Mais um sábado de trabalho intenso à vista! Pensei logo de manhã: “ummmm, será um dia de fortes emoções hoje?... o que terá reservado para mim neste dia tão quente...?” Cheguei no salão é até brinquei: “cuidado com o que vocês falam, hoje é dia de “diário”! hehe! Edi mais que depressa veio correndo, como sempre, de sorriso aberto, muito interessada na ‘estória’ que eu iria relatar... acho que ela gostou muito do primeiro dia do diário, rsrs...
Aparentemente estava tudo tranqüilo e caminhando bem, apesar da agenda sempre muito repleta, já estávamos acostumados com este fato, graças a Deus! Eram três noivas no salão e, uma hora ou outra, via-se Edi correndo para lá e para cá! Detalhes, sempre muitos detalhes... Deisi falando um bocado, na esperança da vez dela com o Cléo, rs! Sidney meio com sono, rsrs! Sergio nas escapulidas para fumar e nos olhares para meu lado, rs! E eu,vendo tudo, claro!
Depois de muitas pinceladas, era a vez da Cris, minha noiva do dia, sempre muito calma e delicada, um anjo de noiva! E, entre uma fala e outra, ela deixou escapar sua preocupação com a chuva... Já passavam das 18:30 hs, pensei e afirmei que não choveria mais... terminamos a maquiagem, e ela feliz subiu para os outros preparativos... e eu dei continuidade aos atendimentos...
Mas de repente, ouço ruídos! Não era qualquer barulho: eram trovoadas! Pensei: “meu Deus, a Cris”... ela estava preocupada com isso, a temida chuva, que parecia não vir, chegara! E bem disposta! E o pior, no horário estratégico da saída das noivas...
O som era claro! Chovia muito! Comecei a ficar preocupado, o que poderia ser feito? A logística de saída do salão até a igreja, em meio a uma chuva, era o pânico de qualquer noiva...
Então, eis que vejo algo: era um pássaro?... era uma avião?... Não! Não! Era ela a Super Edi, com ares de Mulher Maravilha, empenhada para que nada acontecesse, ou melhor, que nenhum pingo chegasse à noiva!
Nossa! Entre uma cliente e outra, corri parra ver o que se passava lá fora: Edi estava toda ensopada, ao lado do seu novo fiel escudeiro, Antonio, que não mediram esforços para que tudo ocorresse da melhor forma...
O clima era de tensão, estava em jogo um dia todo de trabalho, por causa de uma chuva! E, eu tentava acalmar os ânimos brincando: “ é ela a super, Super Edi! Nossa Mulher maravilha!”
Mas, até que a última noiva não saísse, não teve jeito de ninguém relaxar... era nosso trabalho... E bem lá no fundo, vi que ela, a Super E, fazia isso por todos nós: clientes, funcionários, empresa... o nosso exemplo estava ali! E mais uma vez ela não falhou! Depois de todo o stress, era hora de relaxar, reviver os momentos e cair na risada! Graças a Deus, nada fugira do controle! Amém...
Mas, até que a última noiva não saísse, não teve jeito de ninguém relaxar... era nosso trabalho... E bem lá no fundo, vi que ela, a Super E, fazia isso por todos nós: clientes, funcionários, empresa... o nosso exemplo estava ali! E mais uma vez ela não falhou! Depois de todo o stress, era hora de relaxar, reviver os momentos e cair na risada! Graças a Deus, nada fugira do controle! Amém...
Vim para casa e fiquei pensando... porque as noivas têm tanto medo da chuva? Seria o desconforto? O cabelo que poderia arrepiar? rsrs... O vestido a molhar? Não sei... só sei que a chuva, a meu ver, é sinônimo de :
Vida e florescimento!
Renovo e esperança!
De água que vem e limpa o caminho...
Leva o que está desajustado...
Refresca a alma...
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